O constrangimento do ser e a alienação existencial como hipóteses Fenomenológico-Existenciais para o ato de suicidar-se

Autores

  • Maira Maria da Costa
  • Rosina Forteski

DOI:

https://doi.org/10.37067/rpfc.v2i1.1028

Palavras-chave:

Suicídio, Heidegger, Jean-Paul Sartre, Liberdade, Existência.

Resumo

Na sociedade atual, na qual a morte é um tabu e deve ser evitada, o suicídio é visto como uma violação de normas sociais. Ao julgar o suicida como transgressor e negar a possibilidade da morte, há uma condenação absoluta à vida, o fato de escolher morrer é uma conduta que recebe reprovação. Este artigo se propõe a elaborar uma compreensão do fenômeno suicídio, considerando o ser na sociedade e a alienação das possibilidades de existência autêntica do homem, embasando-se no pensamento de Heidegger e Sartre. Conclui-se que a Fenomenologia Existencial busca compreender o suicídio a partir do indivíduo, de sua existência, de suas relações no mundo. A aproximação compreensiva do ato de suicidar-se, aqui representada pelo enfoque Fenomenológico-Existencial, é uma maneira legítima de desvelar o fenômeno.

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Publicado

2013-10-17

Edição

Seção

Artigo