Mimetismo como ferramenta para o rastreamento precoce do Transtorno do Espectro Autista

Autores

  • Daniela Ceron Litvoc Universidade de São Paulo
  • Márcia Maciel Santiago

DOI:

https://doi.org/10.37067/rpfc.v10i2.1107

Palavras-chave:

Mimetismo, Rastreamento, Detecção precoce, Transtorno do Espectro Autista, Fenomenologia

Resumo

Abordamos, neste artigo teórico, a questão do mimetismo, um tipo de comportamento de imitação, por meio de uma perspectiva fenomenológica. Analisamos a imitação no primeiro ano de vida com ênfase na intencionalidade e argumentamos que existem dois tipos de fenômenos de imitação em bebês: imitação não intencional e imitação intencional. Como conclusão, levantamos a hipótese de que o mimetismo poderia ser usado para a triagem de Transtornos do Espectro Autista de forma que não dependa apenas de questionários ou entrevistas estruturadas de difícil acesso.

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Biografia do Autor

Daniela Ceron Litvoc, Universidade de São Paulo

Psiquiatra. Presidente da Sociedade Brasileira de Psicopatologia Fenômeno- Estrutural. Docente do Curso de Especialização em Psicopatologia Fenomenológica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Pesquisadora em Estudos Qualitativos pela Universidade de São Paulo.

Márcia Maciel Santiago

Médica psiquiatra. Fellow of the Royal College of Physicians of Canada (FRCPC).

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Publicado

2021-01-12

Edição

Seção

Artigo original